terça-feira, 22 de novembro de 2011

Lista de exercícios sobre corrente elétrica


Atividades:

1) Calcule a intensidade de corrente elétrica em um fio condutor de cobre, sabendo que uma carga de 48C atravessa a seção transversal do fio em 6 segundos.

2) Um condutor metálico é percorrido por uma corrente elétrica contínua e constante de 10A . Determine a carga elétrica e o número de elétrons que atravessam a seção transversal do fio condutor em 20 segundos.

3) Calcule a intensidade de corrente elétrica em um condutor metálico, em que uma carga de 67,5C atravessa a seção transversal em 5 segundos.

4) Sabemos que a corrente Elétrica é produzida pelo movimento de cargas elétricas em certos materiais e que os metais são conhecidos como bons condutores de corrente elétrica. Das afirmações abaixo, apenas uma é verdadeira. Assinale-a.

a) Em um metal, a corrente elétrica é produzida pelo movimento dos prótons e elétrons de seus átomos.
b) Na passagem de corrente elétrica em um metal, os elétrons se deslocam para a extremidade onde o potencial elétrico é menor.
c) Na passagem de corrente elétrica em um metal, os elétrons se deslocam no mesmo sentido que os prótons.
d) Em um metal, os elétrons são os únicos responsáveis pela condução de eletricidade.

5) Ao acionar um interruptor de uma lâmpada elétrica, esta se acende quase instantaneamente, embora possa estar a centenas de metros de distância. Isso ocorre porque:

a) a velocidade dos elétrons na corrente elétrica é igual à velocidade da luz.
b) os elétrons se põem em movimento quase imediatamente em todo o circuito, embora sua velocidade média seja relativamente baixa.
c) a velocidade dos elétrons na corrente elétrica é muito elevada.
d) não é necessário que os elétrons se movimentem para que a lâmpada se acenda.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Projeto

COLÉGIO ESTADUAL DR. ONÉRIO PEREIRA VIEIRA
PROJETO
FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA
“Valorizando e interagindo conhecimentos”
Quirinópolis

REALIZAÇÃO

O respectivo projeto será realizado pelo Colégio Estadual Dr. Onério Pereira Vieira e coordenado pelos Professores Sebastião Cândido das Dores, Aline Costa Alves Cândido e Simone Carvalho França Borges.


I - JUSTIFICATIVA

Há milênios o homem tem buscado explicação para sua existência no planeta Terra. Em suas buscas, conseguiu desenvolver técnicas de manipulação dos recursos que a natureza lhe oferece para melhor qualidade de vida. Assim, se viu em meio a um fascinante mundo com as mais diversas formas de vida e os mais variados tipos de matéria. Tudo isso lhe despertou ainda mais a curiosidade e a vontade de descobrir e criar objetos que pudesse auxiliar em suas atividades diárias, como por exemplo, a invenção da roda.
Atualmente, o homem, mais evoluído, consegue construir e produzir infinitas variedades de substâncias com tão pouca variedade de elementos encontrados na natureza, com rearranjos fantásticos e impressionantes. Porém, o mais importante é que tais conhecimentos são deixados de geração a geração como estimuladores de busca e aperfeiçoamento. Não é à toa que essa busca tem deixado o espírito de competitividade entre os homens, que cada vez mais cedo se vê mergulhado a um novo modelo social. E a educação exerce papel fundamental para a interação crítica entre individuo e sociedade.
“A nova sociedade, decorrente da revolução tecnológica e seus desdobramentos na produção e na área da informação, apresenta características possíveis de assegurar à educação uma autonomia ainda não alcançada. Isso ocorre na medida em que o desenvolvimento das competências cognitivas e culturais exigidas para o pleno desenvolvimento humano passa a coincidir com o que se espera na esfera da produção” (PCN – Ensino Médio, 1999).
Neste contexto, vemos a necessidade de desenvolver atividades que levem os alunos a despertar o interesse em realizar atividades que os façam interagir conhecimentos práticos aliados às necessidades sociais. Destas atividades a serem realizadas destacamos a Feira de Ciências na Escola que, além de propiciar momentos de descontração, servirá como estimulador da busca do conhecimento teórico e prático. Podemos ressaltar, ainda, momentos de interação entre professores, gestores, coordenadores, agentes administrativos e todos aqueles envolvidos com o processo ensino-aprendizagem, sem os quais não será possível a realização do projeto.
II – OBJETIVOS
• Através da realização da feira de ciências na escola pretendemos estimular a interatividade aos alunos e professores, valendo-se de estratégias democráticas e da interação entre as culturas.
• Promover a diversidade cultural e estimular posturas individuais e coletivas através do incentivo à busca do conhecimento.
• Promover momentos de descontração através de experiências propostas pelos alunos.
• Desenvolver o interesse dos alunos pela iniciação cientifica.
• Quebrar a rotina do cotidiano vivenciado na escola.
• Aplicar as viabilidades dos recursos midiáticos na demonstração de experiências e pesquisas.


III – CONTEÚDO
• A química no cotidiano.
• Biologia e os seres vivos.
• Meio ambiente
• Trabalho individual e coletivo.
• Enfoques tecnológicos.
• As mídias na escola
• A Física no cotidiano.
• A história das ciências.
• A importância da Matemática e das Línguas nacional e estrangeira.

IV – METODOLOGIA

Os trabalhos serão dirigidos por professores da Escola e executado pelos alunos contando com o auxilio dos demais funcionários, pois só assim garantimos o envolvimento de toda comunidade escolar. Será um trabalho prático, dando aos participantes uma nova forma de ensinar-aprender a educação. A escola será mediadora de idéias onde todos seguirão um mesmo ideal. Esse trabalho terá o envolvimento de todas as ciências (Geográficas, Exatas, Biológicas e Humanas), como forma de despertar e descobrir talentos que há na escola e que não são conhecidos, além da interação com o espaço físico, pois a escola faz parte da vida do aluno. Serão apresentadas várias experiências em diversos ambientes com finalidade educativa e uma ampla gama de métodos para transmitir os novos conhecimentos, enfocando principalmente as atividades práticas e as experiências pessoais. Os alunos poderão ainda apresentar seus trabalhos em forma de maquetes, painéis etc.

VII – CRONOGRAMA
• Previsto para 2011

VIII – AVALIAÇÃO

Propomos fazer uma avaliação contínua das atividades desenvolvidas de forma participativa, ou seja, avaliaremos progressos e percas dentro da evolução do projeto buscando melhorias em todos os aspectos para o grupo e colhendo sugestões, multidisciplinarmente.

Nestes aspectos podemos enumerar a avaliação sob forma de:
• Participação;
• Assiduidade;
• Respeito ao grupo;
• Interação;
• Relacionamento;
• Progressos;
• Alcance dos objetivos propostos.

IX – RECURSOS MATERIAIS
Materiais disponíveis Materiais necessários Materiais pedidos
Papel para impressora Papel para impressora
Tinta para impressora Tinta para impressora
Livros Livros
CDs e DVDs Reagentes químicos
Laboratório de informática Cartolinas
Câmera fotográfica Revistas científicas
Filmadora Câmera fotográfica
TV e vídeo Filmadora
Aparelho de som TV e vídeo
Aparelho de som


X – BIBLIOGRAFIA
Regina Azenha Bonjorno.../[et al]. Física Completa: volume único; ensino médio/ 2. ed. – São Paulo: FTD, 2001.
Amabis, José Mariano, Martho, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia Moderna: volume único; ensino médio/2. ed. – são Paulo: Moderna, 1997.
Fonseca, Martha Reis da, Química integral: ensino médio : livro único – Nova ed. – são Paulo: FTD, 2004.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação, Editora Cultrix, São Paulo, 1986.
CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida, Editora Cultrix, São Paulo, 1997.
CECCON, Claudius, OLIVEIRA, Miguel Darcy de (et. Al). “A vida na escola e a escola da vida”. 34 ed. São Paulo: Vozes, 1999.

GERALDI, João Wanderley. “Portas de Passagens”. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

GUERRA, Martha de Oliveiras, CASTRO, Nancy Campi de. “Como fazer um projeto de pesquisa”. 3º ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1997.

Parâmetros Curriculares Nacionais. “Nova Escola Edição Especial” de 5° a 8° série.
VOLPATO, Gilson Luiz. “Ciência: da Filosofia à Publicação”. 3° ed. Jaboticabal: Funep, 2001.

Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia – Brasília: Ministério da Educação, 1999.


VIEIRA, João Luís de Abreu. “Texto Básico de Educação Ambiental para Primeiro e Segundo Graus”.

CONSUMO SUSTENTAVEL: Manual de Educação, Brasília: Consumers International/MMA/MEC/IDEC, 2005.160 P.

Cury, Augusto Jorge, 1958- Pais Brilhantes Professores fascinantes / Augusto Jorge Cury. – Rio de janeiro: sextante 2003.

Revistas Nova Escola – edições diversas.

Sites diversos da Internet.

Plano de aula

PLANO DE AULA

Tema: Resistores
Conteúdo específico: Resistência elétrica e 1ª Lei de Ohm.
Conhecimentos prévios: corrente elétrica e diferença de potencial.
Série: 3° Ano

1. Objetivos da atividade:
Conceituar resistor e resistência;
Enunciar a 1ª Lei de Ohm
Analisar a 1a Lei de Ohm;
Calcular resistência elétrica;

2. Desenvolvimento da atividade

Todos os conceitos abaixo citados serão apresentados através de slides, com auxilio do data show.

2.1. Problematização inicial

A aula será iniciada com uma breve exposição do conteúdo relacionando com o cotidiano. Como argumentos motivadores desta aula serão feitos alguns questionamentos como: O que é resistência elétrica? Onde poderemos empregar esses conceitos que iremos abordar? O que é resistor? O que é efeito Joule? Quais aparelhos se verificam o efeito Joule?

2.2. Organização do conhecimento

Para começarmos a construção deste novo conhecimento, será compartilhado um texto com breve relato da biografia de Georg Simon Ohm. Em seguida, passar-se-á a conceituar resistor e efeito joule. “Nos condutores que a corrente elétrica percorre faz com que pelo menos uma parte da energia elétrica se transforme em energia térmica ( efeito Joule) e que o material condutor irá oferecer uma certa resistência à passagem da corrente elétrica”.
Em seguida, será exposto o enunciado da 1ª Lei de Ohm e o conceito resistência elétrica R, assim como formulá-la pela expressão: R= U/i
Sendo que sua unidade de medida é ohm (símbolo Ω).
Serão expostos alguns exemplos de gráficos que representam resistores ôhmicos e exemplos de aparelhos que se relaciona com o conteúdo, como: aquecedor de ambiente, ferro elétrico, torradeira de pão, o chuveiro elétrico, etc. Para terminar realizar-se-ão alguns exemplos de cálculos envolvendo as fórmulas estudas nesta aula.
2.3. Aplicação do conhecimento

Após o entendimento do aluno quanto ao conceito de resistor, iremos mostrar a eles que existem os resistores ôhmicos e os não-ôhmicos, apresentando assim, a eles a Lei de Ohm na qual se diz que: Mantida a temperatura constante, nos resistores ôhmicos, a ddp U é diretamente proporcional à intensidade de corrente i. A constante de proporcionalidade é a resistência elétrica R do resistor.
E os resistores para os quais não é válida a lei de Ohm, são denominados resistores não-ôhmicos.
A essa altura, considerando que os alunos já têm entendido os principais conceitos, procede-se a um debate sobre as principais aplicações desses conceitos. Para tal, podemos dispor-nos de recursos midiáticos como o objeto de aprendizagem do RIVED no qual o aluno terá a oportunidade de aplicar fórmulas matemáticas para calcular a resistência de diversos materiais. Esse objeto será disponibilizado para os alunos apenas através do data show pois nossa escola está sem laboratório de informática.


Ação realizada pelos alunos:
Será proposto aos alunos a realização de um experimento onde mesmos poderão verificar os conceitos de resistência, os alunos deverão alem de realizar o experimento, utilizar um recurso midiático, no caso eles iram filmar e através da filmagem apresentar o experimento em sala de aula, expondo os conceitos trabalhados no mesmo.













SIMULAÇÕES E SOFTWARE
Simulações Ludoteca

Lei de Ohm

Verifique a lei de Omh com auxílio de um multímetro, um reostato e vários resistores, .
_leideohm26275.flash.swf


Descrição
A lei de Ohm estabelece a relação entre a corrente que passa por um resistor e a tensão aplicada ao mesmo. O programa permite fazer a verificação dessa lei como se estivéssemos num laboratório de física.
Download
Flash [ 115.57 kB ]

Programa [ 915.56 kB ]

Lei de Ohm
Simulações Ludoteca
Tipo Online



4 – Avaliação

Para esta aula podemos avaliar o novo conhecimento adquirido pelos estudantes, entregando aos alunos uma lista de exercícios para que possam resolvê-los empregando esses novos conceitos por eles estudados.

5 – Bibliografia
Sampaio, José Luiz
Física volume único / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio Calçada. – 2. ed. - São Paulo: Atual, 2005. – (Coleção ensino médio atual)

Luz, Antônio Maximo Ribeiro da
Física: volume único / Antonio Máximo Ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga Álvares. – São Paulo: Scipione, 2003. – (Coleção De olho no Mundo do trabalho)

Gaspar, Alberto
Física, volume único: Alberto Gaspar, Sidnei Moura, Paulo Manzi. – 1. ed. – São Paulo : Ática, 2005.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Reflexão sobre objetos de aprendizagem

Simulação: A ferrovia


Site: http://www.labvirt.fe.usp.br/simulacoes/fisica/sim_termo_ferrovia.htm



A simulação mostra um engenheiro discutindo com os pedreiros qual seria o espaçamento necessário entre os trilhos de uma ferrovia em construção, observando a dilatação linear que poderá ocorrer, evitando assim problemas para a cidade.

Esta simulação pode ser trabalhada com alunos do 9º Ano de Ciências e com os alunos do 2º Ano do Ensino Médio na disciplina de Física. Poderemos trabalhar esta simulação após a introdução do conteúdo sobre dilatação linear como uma forma de relacionar o conteúdo a vida diária do aluno e também utilizar os recursos tecnológicos existentes na escola.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Tecnologias na escola


Data Show

Utilizado pela maioria dos professores, em suas aulas, para dinamizar suas aulas e torná-las mais atraentes e menos cansativas.